A essência da cultura japonesa e os detalhes minuciosos de uma produção stop-motion são alguns dos temas abordados no making of de “Kubo e as Cordas Mágicas” (Kubo and The Two Strings), novo filme da Laika, que chega aos cinemas em 13 de outubro com distribuição da Universal Pictures.
“É meio que uma aventura situada em um Japão mítico e uma das coisas mais empolgantes foi mergulhar em uma cultura visualmente muito rica [...] definitivamente, fez com que nos esforçássemos mais para garantir que fosse fiel a cultura japonesa e a história”, conta Alice Bird, diretora de arte do filme.
Do mesmo estúdio de “Os Boxtrolls” e “Coraline”, a aventura conta a história de Kubo, um garoto japonês que embarca em uma grande missão para salvar sua família e o legado de seu falecido pai. Para Travis Knight, diretor e CEO da Laika, a produção é, sobretudo, um filme de Samurai, mas com algumas diferenças: “Como em todos os filmes que fazemos, queremos fazer algo único, algo original, contar histórias que não costumam ser contadas em animação [...] quando era garoto, eu amava grandes filmes épicos, e de certa maneira, o Japão é o berço do épico cinematográfico moderno e isso remonta diretamente a influência de Akira Kurosawa”, explica o diretor.
Inteligente e bondoso, Kubo passa a maior parte do tempo cuidando de sua mãe viúva e ganha a vida contando histórias. Certo dia, sua vida calma é interrompida quando ele acidentalmente invoca um espírito de seu passado que volta à procura de uma antiga vingança. Em fuga, o protagonista reúne forças ao lado de dois amigos (Macaco - dublado originalmente por Charlize Theron - e Besouro, com voz de Matthew McConaughey), e sai em uma emocionante busca para salvar sua família e resolver o mistério da morte de seu pai.
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