Foto: Divulgação/Kita
Em 2015 banda foi uma das participantes do programa Superstar, da TV Globo. Cantando músicas autorais em inglês, a banda teve como madrinha no reality, a cantora Sandy. Ficaram no TOP 12 ao final do programa.
A estreia nos palcos ocorreu três anos antes, durante o festival Maquinária, na Cidade do México, onde dividiram o palco com ninguém menos que Marilyn Manson, Slayer, Prodigy e Deftones. Logo em seguida surgiram convites para se apresentar na Argentina e no Chile. No ano seguinte a banda abriu o show do Paramore, no HSBC Arena, no Rio de Janeiro. E no ano passado, tiveram a honra de abrir o show do Muse, no mesmo HSBC Arena.
No repertório do show de estreia no Planeta, estarão músicas do primeiro EP do Kita, “Twisted Complicated World”, lançado em 2012, como “You”, “No regrets”, a que dá nome ao trabalho, além de uma versão da canção “The hand that feed”, do Nine Inch Nails, entre muitas outras. Apresentado o currículo de shows incríveis, outros elementos permeiam a boa caminhada do Kita. O rock invocado com veia pop, tem referências de Nine Inch Nails, Foo Fighters, Incubus e de vocais femininos poderosos como o do Garbage.
O primeiro disco, ainda sem nome, está sendo produzido. Por enquanto, sinta o que vem por aí com a nova produção, através do clipe de To The Bone.
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Confira a entrevista que fizemos com a vocalista Sabrina Sanm:
O Planeta Atlântida deste ano está inovando com algumas bandas novas, como é o caso de vocês, do Dingo Bells e do Supercombo, por exemplo. Gostaria que falassem a experiência de estar tocando pela primeira vez no evento e da importância para a banda?
O Planeta sempre foi um dos festivais que gostaríamos de tocar e receber o convite para participar foi uma enorme realização. O Brasil é gigantesco e um festival com tanta diversidade nos coloca como parte dessa grande salada musical que é nosso país.
O que mudou após o Superstar?
Participar do Superstar nos deu a oportunidade de mostrar o nosso som para milhões de pessoas. Foi uma enorme conquista chegar ao TOP 12 do programa tocando nossas músicas, em inglês, defendendo o DNA do nosso trabalho. Logo que saímos, começamos a fazer vários shows pelo país e a nossa música de trabalho, “You”, tocou em muitas rádios, ficando entre as primeiras no ranking de pop rock do Brasil.
Vocês vão praticamente abrir o segundo e último dia de Planeta, e por cima competir com o Criolo, e essa responsa?
É sempre uma grande responsabilidade subir ao palco de grandes festivais, mas temos bastante experiência no assunto e estamos bem preparados. Já dividimos o mesmo palco com grandes nomes como Prodigy, Slayer, Marilyn Manson, Muse e Paramore. Não vejo clima de competição em um festival e sim, de diversidade. E quem for assistir ao nosso show, espero que curta muito.
Vocês estão gravando algo novo?
Estamos gravando um novo álbum desde o final de 2015. Não temos pressa, mas já temos material para lançar em breve, só para dar um gostinho do que está por vir. Inclusive, tocaremos uma música nova, pela primeira vez, no Planeta Atlântida. Em breve, teremos mais músicas e clipes.
Quando a Sandy pediu para vocês cantarem em português, vocês surpreenderam todos com um cover do Lenine, por que a escolha e já lhe disseram que a versão ficou melhor que a original?
Achamos que seria legal tocar alguma coisa em português, naquele momento. Quando tivemos que escolher uma música, o Lenine foi um dos primeiros artistas que vieram a nossa cabeça. Ele sempre teve uma pegada única e interessante que nós curtimos e acho que conseguimos criar uma versão com a nossa cara. Melhor que a do criador? De jeito nenhum! Mas ficamos muito felizes quando vimos o vídeo dele chamando a nossa versão de “Maravilhótima”!
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